INDEPENDENTUNA
Tuna Feminina da Universidade Independente
Historial Actuações
Caloiras
Zenaitas Veteranas
Cancioneiro
|
|
HISTORIAL |
A Independentuna nasceu a 21 de
Setembro de 1996, com apenas seis elementos. Apesar de todas as dificuldades, conseguimos
juntar mais raparigas que tinham como gosto comum cantar e tocar. A nossa primeira
actuação, em Março de 97, foi conseguida depois de muito trabalho e dedicação sendo
considerada um êxito para quem assistiu. Com 21 elementos, todos do sexo feminino (como
seria de esperar), o nosso repertório conta com a presença indispensável da música
tradicional e popular portuguesa e também de originais fruto do talento de quem os
escreveu e de toda a Tuna que tão bem os executa. Para além das lindas vozes que compõe
este grupo, temos um acordeão, dois bandolins, 4 cavaquinho, várias violas, bombo (com
restante percussão), pandeiretas e flautas. |
|
ACTUAÇÕES |
Das várias actuações realizadas
por nós, por esse Portugal Continental e Ilhas, podemos salientar: Açores (integrado na
Semana Académica de Angra do Heroísmo), Camarate ( dois encontros de tunas),
Universidade Moderna (Festival de Tunas Femininas onde ganhamos o Prémio de Melhor
Pandeireta), Discoteca Ultramar, ENTUP - Encontro Nacional de Tunas das Universidade
Privadas (Universidade Lusófona), São João da Talha, São Antão do Tojal, Voz do
Operário (Dia da Mulher e outras comemorações), Cartaxo, Museu da Marinha, Doca de
Belém, 1º de Maio, Valadas e Lisboa (tanto nas festa da Universidade onde somos
presença assídua, bem como pela nossa lida cidade, em actuações de rua). Para o futuro
temos agendadas, várias actuações, encontros e Festivais de Tunas, por esse país fora. |
|
ELEMENTOS |
|
|
|
Veteranas |
As Veteranas tem a
terrível missão de organizar a Tuna e educar as Caloiras e Zenaitas. São elas::
Marta Silvestre
Susana Leandro (Barata)
Susana Silva (Kuka)
Helena Carvalho
Barata
Membro fundador, esta menina é uma peste
Quando está com os azeites sai de cima, quando não está, também
Castanholas de nascença, encontrou no cavaquinho o amor da sua vida
e na guitarra o amante.
Marta Silvestre
Também membro fundador, quem diria que depois de andar
aos pulos e saltos com a pandeireta
esta menina iria sossegar (em todos os aspectos).
Cavaquinho andou perdida pelo bandolim,
mas desistiu (pois não tinha muito jeito)
|
|
|
CALOIRAS
(os seus segredos) |
Apesar de não
merecerem aqui vai:
Ana Gomes
Segundo consta esta menina porta-se bem (excepto em aniversários).
Agora toca guitarra e canta (linda menina!!!!) e só lhe falta a famosa trancinha.
Carla Almeida
Cláudia
Catarina
Daniela
Filipa (Pipinha)
Inês
Isabel
Liliana
Patricia "Caballé"
Tânia
Sofia
Sónia Sousa
Sónia "Bandeiras"
|
|
|
Zenaitas |
Não tem voto na
matéria, pois são muito "novas".
Carlinha
Cristina "Ágata"
Leonor
|
|
CANCIONEIRO |
Aqui poderão encontrar
algumas das nossas músicas, grande parte originais fruto de muito trabalho e esforço.
Saudade (Original)
Vinho Verde (Letra Original)
Ode ao Bode (Original)
Cantata da Independentuna (Original)
Barco Negro (Arranjos Originais)
Ribeira (Popular)
|
|
|
SAUDADE |
Este anos já passaram
Tenho a vida pela frente
Amigos que já lá vão
Eu até estou contente
Mas a saudade
Não me deixa ir embora
Nostalgia de outros tempos
Já chegou a minha hora
Já sou doutora
Tenho o canudo na mão
Mas a Universidade
Vai ficar no coração
Refrão
Ai a saudade
Saudade daquelas noites
Ai a saudade
De estudar para os exames
Ai a saudade
Das notas e das orais
Ai a saudade
Qu'o tempo não volta mais
Perdi aulas sem fim
Para cantar e tocar
Em Fevereiro "Ai de mim"
Nos exames a chumbar
Mas recordo com saudade
Este tempo já passado
Com a tuna a cantar
Ai meu Deus o meu estado
Já sou doutora
Tenho o canudo na mão
Mas a Universidade
Vai ficar no coração
Refrão
|
|
VINHO VERDE |
Vinho verde, vinho verde
Ai vinho verde, vinho verde
Ai vinho verde da parreira
Por causa do vinho verde
Ai por causa do vinho verde
Ai que grande bebedeira
Vinho verde, vinho verde
Ai vinho verde, vinho verde
Ai vinho verde geladinho
Por causa do vinho verde
Ai por causa do vinho verde
Ai engatei um rapazinho
Vinho verde, vinho verde
Ai vinho verde, vinho verde
Ai vinho verde perdição
Por causa do vinho verde
Ai por causa do vinho verde
Ai patinei no alcatrão
Garrafeiras o meu vinho
Ai garrafeiras do meu vinho
Ai guardai o meu vinho bem
Já não vejo o caminho
Ai já não vejo o caminho
E a actuação já lá vem
|
|
ODE AO BODE |
Foi a pensar em ti
Cheia de Inspiração
Que esta canção eu fiz
Com amor e paixão
Dentro do coração
Foi fácil encontrar
Estas minhas palavras
Que te vou dedicar
Refrão
Sentimento banal
Que me faz tão feliz
Tu pra mim és o tal
És quem eu sempre quis
Sentimento banal
És quem eu sempre quis
E de capa traçada
Sigo em frente e feliz
Instrumental
Na Universidade
O curso é a intenção
Tu no meu pensamento
E a tuna a diversão
Refrão
Instrumental
Refrão
|
|
CANTATA DA INDEPENDENTUNA |
Pra cantar e tocar
Uma tuna vamos formar
Com suor e labor
Somos forte e temos muitos valor
Refrão
E foi assim
Que em Setembro nasci
Para Lisboa animar
Com a Independentuna a cantar
Somos alegres e jovens
Deste país o futuro
Temos em nós o amor
Nosso fado é a boémia
Corremos atrás da vida
Não tememos emoções
E em busca desta glória
Bebo o mar de melodia
Nos olhos do meu amor
Para sempre hei-de cantar
Em honra desta capa
Até ao fim da voz
Refrão
Instrumental
Refrão
|
|
BARCO NEGRO |
De manhã temendo
Que me achasses feia
Acordei tremendo
Deitada na areia
Mas logo os teus olhos
Disseram que não
E o sol penetrou no meu coração
Vi depois numa rocha
Uma cruz
E o teu barco negro
Dançava na luz
Vi teu braço acenando
Entre as velas já soltas
Dizem as velhas da praia
Que não voltas
São loucas
Refrão
Eu sei meu amor
Que nem chegaste a partir
Pois tudo em meu redor
Me diz que está sempre comigo
No vento que lança
A areia nos vidros
Na água que canta
No fogo mortiço
No calor do leito
Nos barcos vazios
Dentro do meu peito
Está sempre comigo
Vozes
Refrão
|
|
RIBEIRA |
Ribeira vai cheia
E o barco não anda
Tenho o meu amor
Lá naquela banda
Lá naquela banda
E eu cá deste lado
Ribeira vai cheia
E o barco parado
Ai amor, amor
Ai amor às vezes
Os dias pequenos
Me parecem meses
Refrão
Ai amor, amor
Amor é só um
E o melhor de todos
É não ter nenhum
Refrão
Instrumental
Se eu tivesse amores
Que me tem dado
Tinha a casa cheia
Até ao telhado
Refrão
|